O sono vai-se afastando. Gratidão por mais um dia a ser vivido. Ei, volte aqui, não preciso começar a vivê-lo tão cedo! Mas, é o costume. Levanto-me e lá vou eu, contando os passos, corredor "abaixo", retrocedendo, por um dos costumeiros esquecimentos desta "adolescência" divertida. O que é bom, pois, segundo o conselho de um médico, temos que dar dez mil passos por dia. Como ainda não comprei o pedômetro, o jeito é ir contando: Um, dois, três, four, five, six, seven, eight, nine, ten e de novo, pra não ficar monótono: un, deux, trois, quatre, cinq, six, sept, huit, neuf, dix. Por aí vai: da uno a dieci, mudo para o espanhol, o alemão... e resolvo comprar um pedômetro.
Disseram-me que não mudamos o passado. Concordo, no entanto, se algo não deu certo, urge fazer com que o presente não o reedite. Pois é no aqui e agora que se forja o futuro, soma do passado com o presente. E é com este que se pavimenta o porvir, se escreve a nossa história.
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