Minha filha, tendo-me elegido sua secretária, me avisa sobre um enorme incêndio na altura da quadra 801. Prontamente, ligo para os Bombeiros, me perguntando por que ela não havia ligado diretamente para eles, discando apenas três números, em vez de fazê-lo com oito, ao telefonar para mim!
De meditação em meditação, penso no delicioso, porém, perigoso salgadinho de queijo feito aqui em casa e antes por minha mãe, que se ingerido à noite ou provoca sonhos meio psicodélicos ou nos transporta a outras dimensões, não sei se passadas, atuais ou futuras. Espero que a que me fez despencar no mar, à noite não pertença a essas últimas.
Hoje acordei não agradecendo pelos distúrbios londrinos; não agradecendo pela criação dos famigerados jogos eletrônicos, que caíram em cheio no gosto da geração que me precedeu e que vibra por ter “matado” aos montes, mas, agradecendo pelo novo Ponto de Encontro Comunitário, ou seja, a Academia ao ar livre bem pertinho da minha casa, para onde vou de agora em diante todos os dias a pé; e agradecendo por poder enxergar, sentir, vibrar e principalmente por poder relembrar os momentos bons.
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