Ficção ou realidade? Fique são!
Cair na real?
Decido permanecer de pé,
pé ante pé, ante tantos perigos.
Realidade é cimento, concreto,
é ciumento projeto que proíbe outras versões?
Como assim, se não abro mão nem dos pequenos versos?
Quero os verões para transpirar a saudade
e o inverno para aquecer-me na chama.
A chama da vida me chama, ávida e por isso mais viva.
Deixem-me com minhas intuições ilógicas,
com minha lógica intuitiva,
com a serenidade aflitiva
que é meu emblema.
Feito um poema
que nem preciso escrever.
Só ser.
Há quem seja poesia, Angela. Os puros (ainda existem), anjos de passagem por estas plagas,
ResponderExcluircheios de luz no olhar, coração maior que os bolsos, mãos repletas de versos, por mais adversos
que sejam alguns caminhos...mas é imprescindível caminhar.
Obrigado por trazer a este espaço tão azulado o meu lado mais são.
Eu é que agradeço todas as suas palavras. Depois de ter lido que "A paz viaja em suas palavras e desfaz as malas em meu sorriso", se estivesse ao meu alcance, iria te beliscar para me certificar de que você existe mesmo.
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