Imagine a emoção de
um estudante, após grande esforço e muita ansiedade, ser aprovado a uma vaga na
Faculdade.
O dia D chega. Consegue carona, mas, como tantos outros, poderia ter ido em pé ou apertado em um ônibus. Está intimamente emocionado, tenso talvez. E com certeza, cheio de expectativas pelo "desembarque" ou aula inaugural, momento em que se inicia nova etapa em sua vida.
A realidade, porém, raramente é o show que deveria ser. Ela nos envergonha cada vez mais.
Tal um anfitrião, é dever do educador receber bem o futuro professor, matemático, médico, engenheiro, arquiteto, administrador, ou seja lá qual a pretensão do calouro - alicerce de um país - como igualmente auxiliá-lo, motivando-o a estudar, pesquisar, progredir até à sua formação. É essa a missão e o mais nobre dever do docente. A propósito, para isso é pago. Em uma empresa aérea, o "no-show" ocasiona multa, mas a professora, descumprindo sua parte, que consiste em dar uma bela aula, fica imune. Foi operada. Ao que parece, não de emergência, pois o funcionário informara que ela está de atestado. Será que, em um mês de férias, faltou tempo e sensibilidade para a comunicação prévia à secretaria de seu impedimento para se apresentar, em tão importante dia; esta prover um substituto; adiar o início das aulas ou, pelo menos, avisar aos alunos? O mínimo que se espera de uma autoridade é o bom exemplo. Do contrário, como exigir respeito, se é a primeira a desrespeitar? A meu ver, dependendo das desculpas, esse descaso seria caso de séria advertência, suspensão ou, havendo reincidência, demissão por justíssima causa. Só que não estão nem aí. A agravante é ter isso já ocorrido outras vezes.
Por isso, não podemos nos omitir e continuar a "aceitar" o inaceitável.
O dia D chega. Consegue carona, mas, como tantos outros, poderia ter ido em pé ou apertado em um ônibus. Está intimamente emocionado, tenso talvez. E com certeza, cheio de expectativas pelo "desembarque" ou aula inaugural, momento em que se inicia nova etapa em sua vida.
A realidade, porém, raramente é o show que deveria ser. Ela nos envergonha cada vez mais.
Tal um anfitrião, é dever do educador receber bem o futuro professor, matemático, médico, engenheiro, arquiteto, administrador, ou seja lá qual a pretensão do calouro - alicerce de um país - como igualmente auxiliá-lo, motivando-o a estudar, pesquisar, progredir até à sua formação. É essa a missão e o mais nobre dever do docente. A propósito, para isso é pago. Em uma empresa aérea, o "no-show" ocasiona multa, mas a professora, descumprindo sua parte, que consiste em dar uma bela aula, fica imune. Foi operada. Ao que parece, não de emergência, pois o funcionário informara que ela está de atestado. Será que, em um mês de férias, faltou tempo e sensibilidade para a comunicação prévia à secretaria de seu impedimento para se apresentar, em tão importante dia; esta prover um substituto; adiar o início das aulas ou, pelo menos, avisar aos alunos? O mínimo que se espera de uma autoridade é o bom exemplo. Do contrário, como exigir respeito, se é a primeira a desrespeitar? A meu ver, dependendo das desculpas, esse descaso seria caso de séria advertência, suspensão ou, havendo reincidência, demissão por justíssima causa. Só que não estão nem aí. A agravante é ter isso já ocorrido outras vezes.
Por isso, não podemos nos omitir e continuar a "aceitar" o inaceitável.
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